Uma venezuelana da etnia indígena Warao cozinha em um terreno baldio ao lado da rodoviária de Pacaraima, Brasil, onde mora com cerca de 100 outros membros de sua comunidade. 12 de fevereiro de 2017.
© 2017 Tamara Taraciuk Broner/Human Rights Watch
Dezenas de venezuelanos formam fila na entrada da sede da Polícia Federal em Boa Vista, capital de Roraima, para solicitar refúgio no Brasil. 13 de fevereiro de 2017.
© 2017 Tamara Taraciuk Broner/Human Rights Watch
Sacos de arroz vendidos na rua na cidade fronteiriça brasileira de Pacaraima. Muitos venezuelanos atravessam para o Brasil para comprar alimentos e remédios que não conseguem encontrar ou pagar na Venezuela. 12 de fevereiro de 2017.
© 2017 César Muñoz Acebes/Human Rights Watch
Dezenas de membros da comunidade indígena venezuelana Warao, que fugiram da Venezuela por falta de comida, em um abrigo em Boa Vista, em fevereiro de 2017. As condições higiênicas no abrigo eram muito precárias. 11 de fevereiro de 2017.
© 2017 César Muñoz Acebes/Human Rights Watch
Redes onde membros da comunidade indígena venezuelana Warao dormem em um abrigo em Boa Vista. Outros dormem no chão dentro do abrigo. 11 de fevereiro de 2017.
© 2017 César Muñoz Acebes/Human Rights Watch
Uma menina da comunidade indígena venezuelana Warao brincando em um abrigo em Boa Vista. A água usada no banho e para lavar roupa escorre a céu aberto. 11 de fevereiro de 2017.
© 2017 César Muñoz Acebes/Human Rights Watch
Membros da equipe da Fraternidade, uma organização internacional de ajuda humanitária, distribuem refeições em um abrigo em Boa Vista, onde mais de 180 venezuelanos viviam em fevereiro de 2017. 11 de fevereiro de 2017.
© 2017 Tamara Taraciuk Broner/Human Rights Watch
Maria José Pacheco, de 33 anos, professora que se mudou da Venezuela em busca de comida e trabalho, vende frutas nas ruas da cidade brasileira de Boa Vista para se sustentar e enviar dinheiro para seus filhos na Venezuela. 11 de fevereiro de 2017.
© 2017 César Muñoz Acebes/Human Rights Watch
Pesquisadores da Human Rights Watch entrevistaram venezuelanos que caminharam 200 quilômetros da cidade fronteiriça brasileira de Pacaraima para Boa Vista, capital de Roraima. Todos pensavam em solicitar refúgio ao chegar. 12 de fevereiro de 2017.
© 2017 Fernando César Costa Xavier
Uma imigrante venezuelana sem carteira de trabalho lava para-brisas em um semáforo em Boa Vista, capital de Roraima, em 11 de fevereiro de 2017.
© 2017 Tamara Taraciuk Broner/Human Rights Watch