
O presidente viola liberdade de expressão e direito à acesso à informação
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Oriente Médio/Norte da África
Brasil: Bolsonaro bloqueia críticos em redes sociais
(São Paulo, 19 de agosto de 2021) – O presidente Jair Bolsonaro está bloqueando seguidores que o criticam nas redes sociais, violando a liberdade de expressão e os direitos de acesso à informação e de participar do debate público, disse hoje a Human Rights Watch.
Políticas israelenses abusivas constituem crimes de apartheid e perseguição
(Jerusalém) - As autoridades israelenses estão cometendo os crimes contra a humanidade de apartheid e de perseguição, disse a Human Rights Watch em um relatório divulgado hoje.
Brasil: Queimadas na Amazônia afetam a saúde de milhares de pessoas
Queimadas associadas ao desmatamento desenfreado estão intoxicando o ar que milhões de pessoas respiram e afetando a saúde na Amazônia brasileira, dizem o Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (IPAM), o Instituto de Estudos para Políticas de Saúde (
América Latina: Reduza a superlotação nas prisões para combater a COVID-19
Em março de 2020, detentos no sistema prisional de vários países da América Latina protestaram contra a falta de medidas de proteção contra a COVID-19 e medidas de isolamento.
Governo chinês representa ameaça global aos direitos humanos
(Nova Iorque, 14 de janeiro de 2020) – O governo chinês tem conduzido um intenso ataque ao sistema global de defesa dos direitos humanos, disse hoje o diretor executivo da Human Rights Watch, Kenneth Roth, no lançamento do Relatório Mundial 2020 da Human Rights Watch.
Brasil: Defensores da floresta na mira de redes criminosas
O desmatamento na Amazônia brasileira é impulsionado em grande parte por redes criminosas que usam da violência e intimidação contra aqueles que se colocam em seu caminho, enquanto o governo fracassa em proteger tanto os defensores quanto a própria floresta.
Moçambique: barreiras à educação de crianças com albinismo
A Human Rights Watch constatou que as crianças com albinismo na província moçambicana de Tete, no centro do país, são amplamente discriminadas, estigmatizadas e muitas vezes rejeitadas na escola, na comunidade e, por vezes, por suas próprias famílias.