“As raparigas não devem desistir dos estudos”
Os desafios enfrentados pelas raparigas grávidas e mães adolescentes em Moçambique para continuarem a estudar
Milhões de crianças e adolescentes não têm acesso à educação, trabalham longas jornadas em condições perigosas ou têm sua segurança e futuro ameaçados por conflitos armados. Elas sofrem ataques direcionados às suas escolas e professores ou definham em instituições, prisões ou centros de detenção, onde enfrentam condições desumanas e violações à sua dignidade, incluindo agressões físicas e sexuais. Esses abusos afetam seu desenvolvimento e podem resultar na perda de oportunidades que são necessárias para um crescimento saudável. Jovens e ainda em desenvolvimento, elas podem ser exploradas pelas próprias pessoas responsáveis por seus cuidados. Estamos trabalhando para ajudar a proteger os direitos das crianças em todo o mundo, para que elas possam aprender com segurança, ser tratadas de maneira justa e prosperar à medida que se tornam adultas.
Os desafios enfrentados pelas raparigas grávidas e mães adolescentes em Moçambique para continuarem a estudar
Negar água, combustível e eletricidade põe vidas em risco
Jovens manifestantes detidos ilegalmente
Minas Gerais remove o rastreamento de anúncios, outros sites mantêm
Nenhuma rapariga deve ser privada do seu direito à educação por estar grávida
Todos os governos deveriam proteger a privacidade das crianças e adolescentes regulando a inteligência artificial
99º Grupo de Trabalho Pré-Sessão
Leis de proteção de dados de crianças e adolescentes são urgentemente necessárias para protegê-los
Primeira salvaguarda de privacidade de dados do gênero no país protege crianças
Salvaguardas de privacidade de dados são necessárias para proteger crianças contra a exploração
98º Grupo de Trabalho Pré-Sessional
Instruir educadores sobre as suas obrigações, melhorar os serviços de saúde reprodutiva
Investigações sobre crimes de guerra são necessárias para apurar o grande número de vidas civis perdidas e infraestrutura destruída
Governo deveria defender os direitos humanos de forma consistente em sua política externa