Eýy Cy, de 31 anos, segura seu filho na aldeia Governador, Terra Indígena Governador, no estado do Maranhão, em junho de 2018. O povo Pyhcop Catiji da terra indígena criou um grupo de "guardiões da floresta" que patrulha a mata para detectar extração ilegal de madeira.
© 2018 Brent Stirton/Getty Images para HRW
Imagens do rio Pindaré, que marca o limite da Terra Indígena Caru, no Maranhão, onde a floresta é protegida, e as áreas fora dela que estão práticamente desmatadas, em junho de 2018. Os madeireiros atravessam o rio para extrair madeira ilegalmente do território, dizem os indígenas.
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Cláudio José da Silva, coordenador dos “Guardiões da Floresta” da Terra Indígena Caru, estado do Maranhão, na margem do rio Pindaré em junho de 2018. Os guardiões são indígenas Tenetehara que patrulham a terra para detectar extração ilegal de madeira e denunciá-la a as autoridades.
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Jaciane Guajajara (esquerda) e Graça Guajajara lembram-se do pai, Tomé Guajajara, morto em 2007 por madeireiros que invadiram sua comunidade para recuperar um caminhão apreendido por indígenas dentro da Terra Indígena Araribóia. Doze anos depois, ainda não houve julgamento.
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Gado próximo à Terra Indígena Governador, no estado do Maranhão, em junho de 2018. Os indígenas Pyhcop Catiji protegem o restante da floresta amazônica cercada por fazendas de gado.
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Uma das duas serrarias ilegais encontradas pela Human Rights Watch a cinco quilômetros da Terra Indígena Governador, nos arredores de Amarante do Maranhão, estado do Maranhão, em junho de 2018. Esta serraria estava ao ar livre, sem ser impedida por cercas ou árvores, a algumas centenas de metros de uma das principais estradas e conectada à rede elétrica da cidade.
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