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O Brasil atrás das grades
Agradecimentos |
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Este relatório foi escrito por Joanne Mariner, diretora jurídica adjunta da Human Rights Watch, e teve co-autoria em algumas partes de James Cavallaro, diretor no Brasil da divisão das Américas da Human Rights Watch; foi editado por Anne Manuel, diretora adjunta da divisão das Américas e Cynthia Brown, diretora de programas da Human Rights Watch. O relatório baseia-se na pesquisa conduzida pelos autores entre setembro de 1997 e março de 1998, incluindo visitas a quarenta estabelecimentos penitenciários brasileiros nos estados do Amazonas, Ceará, Minas Gerais, Paraíba, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul e São Paulo e em Brasília, assim como em uma vasta gama de materiais suplementares. Os seguintes membros do escritório brasileiro da Human Rights Watch forneceram significativa contribuição na pesquisa e redação deste relatório. São eles: Nadejda Rodrigues Marques (assessora), David Radel (estagiário de direito), Katie Hamill (estagiária de direito), Camila Moreno (estagiária de direito, mestranda em filosofia), Megan Himan (associada) e Oliver G. Chase (estagiário). A Human Rights Watch gostaria de agradecer aos seguintes indivíduos e organizações pela assistência e cooperação durante a pesquisa no Brasil. São eles: Padre R. Francisco Reardon, coordenador nacional da Pastoral Carcerária da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (São Paulo), como também aos seus vários colegas por todo o país, particularmente Charles Siqueira em Belo Horizonte (Minas Gerais); Dep. Wagner Lino, presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito da Assembléia Legislativa do estado de São Paulo e seus dedicados colaboradores; Benedito Domingos Mariano, Ouvidor da Polícia em São Paulo; Juiz Francisco José Galvão Bruno, em São Paulo; os membros da Comissão de Cidadania e Direitos Humanos da Assembléia Legislativa do Rio Grande do Sul (Porto Alegre); João Leite e Durval Angelo, presidente e vice-presidente, respectivamente, da Comissão de Direitos Humanos da Assembléia Legislativa do estado de Minas Gerais; Fábio Alves dos Santos, vice-presidente do Conselho Estadual de Direitos Humanos do estado de Minas Gerais; Gilvan Alves Franco, promotor público de Minas Gerais; Juiz George Lopes Leite, em Brasília; Júlio Rafael, presidente da Comissão de Defesa dos Direitos Humanos e Sociais da Câmara dos Vereadores de João Pessoa (Paraíba); Fernando Batista de Vasconcelos, promotor de direitos humanos em Natal (Rio Grande do Norte); Centro de Direitos Humanos e Memória Popular em Natal; Mário Mamede, presidente da Comissão de Direitos Humanos da Assembléia Legislativa do estado do Ceará, e seus colaboradores; Padre Humberto Guidotti do Centro de Direitos Humanos da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (Manaus, Amazonas). |